A GlobalEnglish mais uma vez foi destaque na imprensa especializada com uma matéria no mais importante Jornal de Negócios do Brasil (Valor Econômico). Na reportagem abaixo, eu falo dos desafios relacionados às baixas habilidades de Inglês de Negócios dos profissionais brasileiros. Fui hoje também entrevistado pela BandNews FM e amanhã a reportagem deverá ser divulgada novamente na parte da manhã. Conto com o prestígio e carinho da sua leitura e compartilhamento com seus amigos!
SÃO PAULO – Os profissionais brasileiros têm um dos piores níveis de inglês do mundo, segundo um estudo da GlobalEnglish que mediu a habilidade com o idioma de mais de 200 mil funcionários de empresas nacionais e multinacionais ao redor do mundo que não têm o inglês como língua materna.
Dentre os 78 países analisados pela empresa de cursos de inglês corporativo, o Brasil ficou na 70ª posição. De 1 a 10, o país ficou com a nota 3,27, o que representa uma leve melhora em relação ao ano passado, quando registrou 2,95. A média deixa o Brasil entre os índices “iniciante” e “básico” – abaixo, inclusive, da América Latina, que ficou com a média de 3,38.
O Brasil fica bem atrás de outros emergentes como a China e de vizinhos como o Uruguai, ambos com nota 5,03, além de ficar longe de outros países lusófonos, como Portugal, com nota 5,47, e Angola, com 4,40. “Estamos muito aquém. Isso pode afetar incrivelmente a capacidade do Brasil de continuar atraindo investimentos de fora”, diz o diretor da GlobalEnglish no Brasil, José Ricardo Noronha. Outro problema está na capacidade de expansão de empresas brasileiras que crescem globalmente. “A gente enxerga que a falta de inglês impacta diretamente na produtividade e no aproveitamento dos talentos. Uma empresa que não fala a língua mundial dos negócios tem o seu potencial muito mais limitado”, diz.
O ranking é liderado pelas Filipinas, com nota 7,95. A média mais baixa é a de Honduras, 2,92.
Os países mais bem classificados em fluência da língua inglesa |
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A falta de familiaridade com o inglês de negócios atinge todos os níveis nas empresas, segundo Noronha, com a exceção de jovens de alto potencial que entram por programas como os de trainee. O diretor também não percebe diferença entre empresas brasileiras e multinacionais atuando no país. Para Noronha, os problemas gerados por essa incapacidade de falar o idioma vão desde a sobrecarga de profissionais que conseguem se comunicar em inglês até problemas pontuais de comunicação interna. “Muitos dos investimentos estratégicos, como de liderança ou treinamento, acabam se perdendo porque a absorção é comprometida”, diz o diretor.
Em todo o mundo, apenas 7% dos profissionais apresentam fluência no idioma, porcentagem similar à registrada no Brasil. Mesmo assim, eles sabem a importância de apostar na língua – 91% consideram a proficiência no inglês necessária para avançar na carreira e 94% consideram o “business English” fundamental para conseguir uma promoção. No Brasil, Noronha percebe mais profissionais e empresas preocupadas com a situação, mas acha que a execução ainda é falha – os profissionais ainda são muito reativos, esperando que a iniciativa parta da empresa, e as companhias acabam treinando poucos talentos, por causa do alto custo. “A falta de inglês ainda é um problema sistêmico, e precisa ser tratada de forma mais estratégica por todos”, completa.
4 Comments
Excelente matéria, Zé Ricardo, infeliz realidade de nosso mercado de trabalho. Por outro lado, grande oportunidade para todos em buscar se desenvolver mais, contando hoje em dia com tantas ferramentas, sistemas e processos de aprendizagem que ajudam e facilitam o caminho para aumentar a proficiência em uma nova lingua. Entre eles, claro, a melhor proposta que conheço atualmente, a oferecida pela GlobalEnglish. Abraços, Thiago Panicacci
Querido Thiago,
Sem palavras para agradecer pelo incrível carinho e confiança de sempre! É uma honra muito grande tê-lo como parceiro sempre! E é uma honra ainda maior ouvir tanta coisa boa de um profissional extraordinário como você! Conte sempre conosco em tudo, pois trabalhar com você e com o Starbucks faz parte da nossa grande missão de existência.
Um grande abraço,
José Ricardo Noronha
Bom dia José Ricardo,
Qual é mesmo o curso de inglês q você comercializa?
Como funciona e quanto custa? Onde comercializa?
Abraço.
Jefferson Mendes.
Em 23 de abril de 2013 21:49, WordPress.com escreveu:
> ** > José Ricardo Noronha publicou: ” A GlobalEnglish mais uma vez foi > destaque na imprensa especializada com uma matéria no mais importante > Jornal de Negócios do Brasil (Valor Econômico). Na reportagem abaixo, eu > falo dos desafios relacionados às baixas habilidades de Inglês de Negócios > “
Olá Jefferson,
Muito obrigado pela sua mensagem e pelo interesse na GlobalEnglish!
Sou Vendedor e Diretor da GlobalEnglish no Brasil. A nossa metodologia é a Inglês Online e embora o nosso foco seja no mercado corporativo, você pode adquirir uma licença pessoal através do link abaixo:
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Um grande abraço e sucesso!
José Ricardo Noronha